A franquia é um tipo de empreendedorismo coletivo – franqueado, funcionários e o franqueador – e formado nesta coletividade que faço deste texto uma convocação “não obrigatória”, de encontros e de pedidos de temas que os aflijam.
O franchising surgiu na minha vida, em 2006, também com história de família. Sou há mais de 15 anos sócio da minha irmã Cris e do Sérgio, cunhado que conheceu a atual esposa há 40 anos em São Gonçalo por residirmos na mesma rua.
Escolha a franqueadora sem exigir a perfeição, mas pesquisando que tipo de serviços oferta na pratica para os atuais franqueados, procure a realidade. Se tu pensas em franquias deve saber que existe risco. Lida bem com riscos? Só avance para a próxima fase se a resposta for sim para os riscos. Troque as projeções otimistas de quem quer te vender uma taxa de franquia, pelos números reais existentes na rede.
Você tem uma história de vida com empreendimentos coletivos? Curte participar de grupos onde seus desejos são apenas levados em conta, mas sem força decisória?
Se for avançar no Franchising que tal começar conhecendo as lojas que estão para repasse e conversando com os franqueados que desejam vender suas lojas sobre a relação com a franqueadora?
Nenhum formato de trabalho ou negócios serve para todos. Cada ser humano na sua riqueza mais divina se mostra único nas relações. Também sabemos que o homem é responsável por suas escolhas, e com maturidade deve assumir a responsabilidade das suas decisões. Não há mal nenhum em ter perfil conservador e não querer arriscar no empreendedorismo.
Essas sãos as primeiras dicas para o leitor que chegou ao final da minha estreia no site do Clube. Prometo ao leitor dicas e só te faço um pedido: “me chame de Salkini”, para manter viva a lembrança do velho pai, a quem dedico essa coluna.
Por: MAURICIO SALKINI é administrador e empreendedor, com experiência em franquias: Bobs, Kopenhagen e Rei do Mate.